Pintura

Pintura

A pintura a óleo é uma técnica de pintura das artes plásticas que utiliza tintas à base de óleo de papoula ou linhaça, aplicadas com pincéis ou espátulas sobre o suporte desejado, podendo ser tela de tecido ou madeira.

 

A principal revolução da pintura a partir da tinta a óleo foi o emprego de uma substância secativa que permitia a secagem satisfatória da obra à sombra. A pintura a óleo oferece uma versatilidade ao artista que nenhuma outra técnica dispõe. A tinta pode ser uma massa espessa e de secagem demorada, pode ser diluída e permitir um traço mais raso, ou pode ser espessa e ter uma secagem rápida, com o uso de substâncias secativas. No entanto, há também desvantagens na pintura a óleo, as obras tendem a escurecer com o tempo, e acontece também o fenômeno denominado craquellure, que é a aparência craquelada que a tinta apresenta na tela de acordo com seu envelhecimento.

Há várias formas de utilizar a tinta a óleo. Pode ser aplicada pura, criando uma pincelada intensa, pode ser diluída, aproximando-se da textura das aquarelas ou pode ser aplicada com um pedaço de pano, para produzir um suave laivo. Há também a possibilidade de compor a pintura, criando várias camadas, utilizando do recurso de sobreposição de tintas, que se dá da seguinte forma: aplica-se uma camada, espera-se a secagem e aplica-se a segunda camada. Desta maneira, é possível produzir efeitos de cor exclusivos da pintura a óleo.

A pintura a óleo é um dos suportes mais importantes da manifestação artística mundial. A técnica, que começou a ser usada no Renascimento, surgiu na Itália em meados do século XV, e foi usada para retratar importantes momentos históricos e produzir obras de suma importância cultural. A pintura a óleo foi inovadora por permitir mudanças na produção da pintura, sendo o óleo um novo pigmento aglutinante, que permitia uma grande inovação na gama de cores das tintas. Inclusive, os grandes pintores medievais produziam suas próprias tintas a óleo.

As principais obras de pintura a óleo foram Mona Lisa e A Última Ceia, de Leonardo Da Vinci; As Meninas e Retrato do Papa Inocêncio X, de Diego Velázquez; Os Camponeses Comendo Batatas, Doze Girassóis numa jarra, A Noite Estrelada, Retrato de Dr. Gachet, de Vincent van Gogh; e O Grito, de Edvard Munch.

Como é possível observar, estas obras localizam-se em diferentes momentos da história, e em diferentes contextos literário-artísticos, o que coloca a pintura a óleo como uma técnica extremamente presente e influente na cultura universal. As manifestações artísticas relacionam-se geralmente com o momento político-histórico vivido pela sociedade em que vive o artista, logo, ao refletir que a pintura a óleo surgiu no Renascimento, compreende-se sua irrevogável importância histórico-cultural nas manifestações artísticas mundiais.

Uma das grandes descobertas dos últimos anos, relacionadas à pintura, foi a pesquisa com a flor-de-lótus, onde se concluiu que a sua brancura meio ao pantanal é por possuir microestruturas, que impedem o acúmulo de poeira e outros elementos em suas pétalas. Desta forma, a indústria química produziu uma tinta com características parecidas com a Lótus, sendo capaz de possibilitar às superfícies tratadas com este produto se manterem sempre limpas. Ao tratar do tema “técnica de pintura”, é importante compreender que a humanidade tende a evoluir constantemente, superando as técnicas já desenvolvidas, porém não abandonando àquelas que lhe são úteis.

 

A pintura se difere das outras artes por se tratar de uma expressão que se apresenta num espaço bidimensional, que propõe a mente humana uma leitura dos seus elementos estéticos, como a figura, a forma, a textura, a cor. Uma escultura, arquitetura, ou uma obra cênica, pode-se olhar por todos os lados, tocar toda a forma, ouvir e vibrar simultaneamente com a obra, porém a pintura é “estática” e “superficial” na sua apresentação. Numa composição visual bidimensional, a cor é o elemento principal para que haja os demais elementos estéticos. Por exemplo, é a cor que faz existir a linha e a forma numa pintura, até o desenho depende do contraste entre o branco e o preto para existir em suas formas. A cor é fundamental na pintura por possuir qualidades próprias que surgiram a partir de experiências em manipulações e tentativas de combinações de elementos ao longo da história. O pintor precisa ser um conhecedor de cor e de tinta.

Foram necessários séculos moendo “pigmentos”, buscando a medida ideal para a mistura do “aglutinante” e experimentando as cores com seus matizes. Lembrando, ainda, que para cada técnica há uma tinta específica. Em épocas anteriores à revolução industrial era mais comum se deparar com artistas produzindo suas próprias cores, para então obter o valor cromático que desejava, uma verdadeira alquimia. Da Idade Média até o Renascimento muitos artistas pintavam por encomenda e o valor do contrato variava de acordo com as cores solicitadas, isto porque alguns pigmentos, como o ultramarinho, era de alto valor cromático e comercial. A tinta era composta por “Pigmentos”, um corante formado por um pó seco e colorido, originado de terras, minerais metálicos, vegetais, e/ou matérias orgânicas. Mas hoje, a indústria produz a tinta de forma sintética com produtos químicos. Outro composto é o “Aglutinante” que possui a função de dar coesão aos pigmentos, facilitando a aplicação da tinta sobre a superfície. Para se fazer o aglutinante pode-se usar ceras, gema de ovo, gomas, azeite, entre outros produtos para a liga.

É importante protagonizar o elemento cor e o produto tinta como fundamentais na arte de pintar, porém há uma diversidade de elementos que precisamos ressaltar, onde o “Suporte” torna-se fundamental para que haja a pintura, chegando a interferir no processo e resultado da técnica utilizada. O suporte pode ser uma tela de tecido ou couro, uma parede, uma tábua, e demais superfícies escolhidas pelo artista. Suporte e superfície são elementos distintos na linguagem das artes visuais. Suporte é o objeto ou local onde será preparada a superfície para ser pintada. Alguns “objetos” utilizados pelo pintor no desenvolvimento de sua técnica são os pincéis, as espátulas, as paletas, os dedos, e demais utensílios que lhe facilite o resultado estético desejado. A boa técnica de um pintor está no tipo de pintura que ele realiza, e no uso adequado dos elementos que a caracterizam, desde a preparação do suporte às últimas pinceladas. È dominando as técnicas de produção de materiais e manipulação de objetos que o artista vai aprimorando as técnicas de pintura como o Afresco, a Têmpera, a Aquarela, a pintura a óleo, etc.

A técnica do Afresco é a carbonatação da cal do estucato, que ao secar, transforma-se em uma superfície compacta, fixando a cor. Para isso é essencial que as cores sejam aplicadas com o estucato e a cal ainda úmidos. Por este motivo que esta técnica denomina-se Afresco. Ela era utilizada nos trabalhos de mosaicos dos séculos XII e XIII, mas foi no Renascimento que se avançou na produção de Afrescos, criando novas técnicas de reprodução de imagens na parede denominadas “Sinopia” e “Estresido”. A técnica da “têmpera” é uma pintura que utiliza pigmentos secos “temperados”, ou melhor, misturados ou dissolvidos num líquido que os tornem aderentes, para se fixar e se estabilizar na superfície do suporte onde será produzida a composição visual. A gema de ovo foi o aglutinante mais importante utilizado nesta técnica.

A “Aquarela” é uma técnica de pintura que utiliza corantes dissolvidos em água, possui transparência e luminosidade, por ser habitual utilizar papel, cartão ou madeira com cor branca. A aquarela pode utilizar aguada de guache ou técnica mista. Ela é uma técnica que exige agilidade, segurança e espontaneidade do artista, pois é quase impossível a correção de um erro. A técnica do “Aguaço” se diferencia da aquarela por diluir as cores em água e utilizar o pincel para colocar o branco na composição. Já a técnica de “Aguada” é parecida com a aquarela, porém mais simples por utilizar água e outras substâncias como goma, mel, cola, etc., com seus corantes.

A técnica de pintura a “Óleo foi desenvolvida no século XV e revolucionou a arte pictórica. Ela se caracteriza por utilizar os pigmentos moídos e coesionados com óleo, que pode ser o de linhaça, de noz, de dormideira, ou outros, adicionando-se a eles, na aplicação, óleos dissolventes e secantes. Inicialmente pintava-se a óleo utilizando como suporte a madeira, mas logo passaram a utilizar telas de tecido. A superfície do suporte precisa ser preparada para absorver as cores de forma regular. Esta técnica de preparação da superfície é chamada de “Imprimação”.

A aquarela ou aguarela é uma técnica de pintura em que os pigmentos são geralmente dissolvidos em água, ou são utilizados suspensos sobre o suporte.

 

Estima-se que a técnica tenha surgido há cerca de 2000 anos, na China, simultânea ao surgimento do papel e dos pincéis de pêlos de coelhos. Os principais suportes utilizados na aquarela são o papel com alta gramagem – densidade do papel –, cascas de árvore, plástico, couro, tecido, papiro e a própria tela.

Na cultura ocidental, há muitos exemplos da utilização da aquarela desde a idade média, e, ao contrário do afresco, foi muito utilizada em Veneza, além de Florença, na Itália. As primeiras evidências ocidentais do uso da aquarela surgem com Tadeo Gaddi, discípulo de Giotto, artista importante para a técnica do afresco na Europa medieval, Gaddi viveu até 1366 e produziu muitas obras aquareladas em papel tipo pergaminho. Muitos artistas flamengos também vieram a utilizar a técnica, mas quem incluiu definitivamente a aguarela na história da cultura ocidental foi Albrecht Dürer, que produziu pelo menos 120 obras utilizando a técnica.

John White, em 1550, participou da expedição de Sir Walter Releigth, e durante toda a expedição registrou em pinturas em aquarela o Novo Mundo, com seus costumes, pessoas e ambientes, e por este feito é considerado o pai da aquarela. Mas apenas no século XVIII a técnica passou a ser considerada autônoma e independente, e foi difundida em toda a Europa, com a denominação de “Arte Inglesa”.

A partir da difusão da técnica por todo o continente, surgem grandes nomes da arte aquarelista, como: Alexander Cozens, William Blake, John S. Cotman, Peter de Wint, Claude Lorrain, Giovanni Benedetto Castiglione, John James Audubon, Van Dyck e John Constable. Mas sem dúvida, de todos os grandes artistas que surgiram, William Turner foi o mais importante de todos, com o título de maior aquarelista de todos os tempos, Turner produziu cerca de 19.000 aquarelas. Além de toda a importância na aquarela, o artista influenciou também o impressionismo, e chegou a tentar adaptar as técnicas aquarelistas para a pintura a óleo.

Os temas mais comuns retratados na aquarela são cenários bucólicos e de natureza selvagem. A técnica passou por diversos momentos na história da arte, de glória e rejeição, mas decerto possui grande influência nas artes plásticas e nas culturas ocidental e oriental.

Fontes:
https://www.sergioprata.com.br/port/aquarela.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Aguarela
 

 

O afresco é uma técnica de pintura em paredes ou tetos de gesso ou revestidas com argamassa, ainda frescas, e geralmente assumem a forma de mural. Muitas vezes, inclusive, o termo é utilizado para referir-se a pintura mural em geral.

 

Afresco de Michelangelo, na Capela Sistina.

Por conta do estado fresco do gesso ou da argamassa, os pigmentos precisam ser diluídos apenas em água e, conforme a superfície pintada for secando, secam também o desenho, que passa a integrar a superfície, e a fixação é bastante duradoura, sendo um pouco menor em lugares úmidos, pois a umidade causa rachaduras e danos à estrutura da parede e à pintura. Pela afinidade com o clima seco, foi bastante utilizada no norte da Europa e na Itália, exceto Veneza. O afresco é bastante utilizado em igrejas e edifícios públicos, e costuma ocupar grandes extensões.

O afresco, derivado de “buona fresco”, que significa “boa nova”, em italiano, já era utilizado por gregos e romanos, tendo relatos históricos de sua utilização na decoração da Pinacoteca da Acrópole de Atenas, que datam do século V a.C..

O afresco foi utilizado na arte medieval, renascentista e barroca. Muitos afrescos de todas estas épocas podem ser apreciados na Itália, berço, conjunto com a Grécia, da técnica. Mas a técnica também pode ser encontrada na cultura de chineses e hindus.

A técnica exige do artista muita destreza e rapidez, pois a secagem é muito rápida, o que obriga o pintor a ser ainda mais rápido e competente no que faz. Uma das grandes desvantagens do afresco é a quase impossibilidade de corrigir erros depois da conclusão da pintura.

As etapas de preparação para a execução do afresco são a preparação do suporte – parede, teto – colocação da argamassa, a pintura do afresco e a colocação da camada de cristalização, para proteção da obra.

Os principais nomes do afresco são: Giotto, primeiro grande mestre da técnica, Masaccio, Rafael, Michelangelo, Tiepolo, Nazarenes, Cornelius, Riviera, Orozco e Siqueiros.

A técnica do afresco esteve presente em grandes momentos da história da arte, e ainda é muito utilizada e valorizada por artistas puristas, pois estes acreditam que a técnica somente pode ser executada com pigmentos naturais. Além do papel importante no desenvolvimento da cultura de todo o mundo, os afrescos também são de grande beleza.

Fontes:
https://www.pitoresco.com.br/art_data/afresco/index.htm
https://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=termos_texto&cd_verbete=26
https://pt.wikipedia.org/wiki/Afresco

 

Um dos mais completos artistas renascentistas, Leonardo da Vinci nasceu no dia 15 de abril de 1452, muito provavelmente em uma cidade próxima a Vinci, Anchiano, na Itália, embora alguns pesquisadores acreditem que sua terra natal está situada entre Florença e Pisa, à direita do Rio Arno.

 

Seus pais eram o notário – hoje conhecido como tabelião – Piero di Antonio da Vinci, e a camponesa Catarina. Assim que nasceu, eles se separaram e seu genitor contraiu matrimônio com outra mulher, Albiera di Giovanni Amadori, bem mais nova que ele. Ao completar cinco anos, Leonardo foi retirado da guarda materna e entregue ao pai.

Sua infância transcorreu na esfera rural, o que explica seu apego à Natureza. Ele era um aficionado por cavalos, que no futuro se tornariam alvos de suas pesquisas. Aliás, Leonardo se transformaria no modelo da educação clássica, resgatada no Renascimento, pois dominava amplas áreas do conhecimento: a anatomia, a engenharia, a matemática, a música, a história natural, a arquitetura, a escultura, a pintura, e ainda se revelaria um talentoso inventor.

Sua produção científica, genial, oculta em rascunhos e codificações, nunca se destacaria, como o fez sua obra artística. Este viés criador lhe garantiria fama e recompensas. Em 1469 o artista vai para Florença e aí dá início a sua trajetória na esfera das artes, cursando pintura no atelier do famoso pintor de Florença, Andrea del Verrocchio.

Suas pesquisas no campo da anatomia começam a se desenvolver em 1472. Nesta época, Da Vinci cria vários desenhos e esquemas do organismo humano. Nesta primeira etapa de sua criação, que vai até 1480, ele elabora pequenas obras, tais como Madona com Cravo, a Madona Benois e, talvez, a Anunciação.

Em 1482 o artista segue para Milão, e nesta cidade trabalha para Ludovico Sforza, atuando como engenheiro, escultor e pintor. Neste período, que tem como limite o ano de 1486, ele empreende uma de suas realizações mais conhecidas, A Virgem dos Rochedos, pintura concebida para um altar. Até 1488 ele se dedica à arquitetura, permanecendo no atelier da Catedral de Milão.

Monalisa

Leonardo, antes de voltar para Florença, realiza sua última obra para Sforza, a clássica A Última Ceia. Em 1500, já de regresso à cidade florentina, ingressa em seu estágio mais produtivo na esfera da pintura, compondo neste período sua criação mais célebre e misteriosa, o retrato da Lisa del Giocondo, cônjuge de Francesco del Giocondo – a famosa Mona Lisa.

Praticamente na mesma época ele começa a produzir a pintura mural denominada Batalha de Anghiari. Em 1516, com a morte de seu mecenas e protetor Giuliano de Medici, Da Vinci passa a atuar junto ao soberano Francisco I da França. O artista morre em território francês, em 1519, na cidade de Cloux. Seu corpo foi enterrado na Igreja de S. Florentino, em Ambroise, posteriormente destruída durante as insurreições ocorridas na Revolução Francesa.

Fontes:
https://www.educ.fc.ul.pt/docentes/opombo/seminario/davinci/biografia.htm


 

Édouard Manet, pintor francês nascido em 23 de janeiro de 1832, em Paris. Faleceu na mesma cidade em 20 de abril de 1883. Era de família burguesa, seu pai era funcionário do Ministério da Justiça, mesmo tendo o incentivo do pai e avó para seguir a mesma profissão no Direito, decidiu ser artista.

 

Manet_EdouardA escolha pelas artes foi influenciada pelo seu tio, o capitão Édouard Fournier, que o levava junto com seu irmão mais novo para visitar o Museu do Louvre. Aos doze anos de idade ingressou no colégio Rollin, atual Liceu Jacques Decour.

Não era um grande aluno de artes, decepcionou a família por ser pouco aplicado, fato que fez a sua família repensar o investimento nos seus estudos de artes, ao mesmo tempo, reconheciam que Manet não tinha vocação para estudar Direito, logo, Manet decidiu tornar-se marinheiro.

Em 1848, embarcou na escola “Havre et Guadeloupe”, que funcionava num barco real. Mesmo não tendo vocação para a marinha, obteve nas navegações grandes experiências. Ao chegar no Brasil, despertou interesse pela natureza e cultura exótica, pelas mulheres e horror à escravidão.

No ano seguinte, em 1849, fracassou ao tentar ingressar na Escola Naval. Com o apoio dos pais, retornar aos estudos de arte, iniciando no ateliê do pintor Thomas Couture. Estudou com Couture durante seis anos, aprendeu técnicas de pintura e produziu cópias de Ticiano, Velazques, Tintoretto e Delacroix.

Visitou museus da Itália, Holanda, Alemanha, Áustria e outros da Europa. Casou-se com a professora de piano Suzanne Leenhoff, com quem teve o seu primeiro filho em 1852. Por divergências artísticas, em 1856, deixou o atelier de Couture.

Na história da arte, é considerado o último pintor tradicional e o primeiro do grupo de pintores modernos franceses. Buscou ensinamento nas técnicas tradicionais e , ao mesmo tempo, se opôs às convenções acadêmicas.

Teve um quadro recusado em diversos salões e exposições, por ser suas obras consideradas escandalosas, tendo as feito num conceito de erotismo em obras como o “Almoço na relva” e “Olympia”.

Fontes:
https://educacao.uol.com.br/biografias/Edouard-Manet.jhtm
https://pt.wikipedia.org/wiki/Édouard_Manet

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